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14/05/2021 - Projeto leva ajuda a 4 mil famílias em meio à pandemia no Amazonas

13/05/2021
O projeto Regatão do Bem utiliza barcos para alcançar e atender famílias vulneráveis durante a pandemia de Covid-19, em diversas cidades do Amazonas.
 
Por: Mariana Lima

Há um ano, o projeto Regatão do Bem segue em expedições fluviais, aéreas e terrestres, do Alto Rio Negro ao Baixo Amazonas, para atender a famílias desassistidas durante a pandemia de Covid-19.

A iniciativa é promovida pela entidade não governamental Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (Idesam), com parcerias institucionais e de empresas.

O nome da iniciativa pode fazer alusão à tradicional atividade econômica de barqueiros comerciantes da Amazônia, mas o Regatão do Bem não percorre os povoados para vender produtos, mas sim doar.

A proposta do projeto surgiu na tentativa de minimizar o agravamento e os impactos da pandemia de Covid-19, principalmente no interior do Estado, e atender moradores desassistidos por medidas efetivas do poder público.

O projeto tem como foco principal trabalhar para viabilizar a segurança alimentar para as comunidades, sobretudo para as que têm como fonte de renda as atividades extrativistas sustentáveis.

Inicialmente, o projeto iria atender apenas as comunidades em que já eram desenvolvidos projetos do Idesam. Contudo, devido ao aumento da demanda, o projeto expandiu as áreas de atuação e atende, até agora, 18 municípios e comunidades, incluindo a capital Manaus.

Um relatório parcial da iniciativa, com dados que vão até o dia 31 de março, revela que foram entregues 115 toneladas de alimentos, divididos em mais de 6 mil cestas básicas destinadas a 4.474 famílias.

Além disso, foram doados e distribuídos 6.584 kits de higiene e limpeza e 21,5 mil máscaras. Desta forma, o Regatão do Bem conseguiu impactar, de forma direta e indireta, 63,1 mil pessoas.

No total, 62 comunidades ribeirinhas e urbanas, 13 associações e grupos apoiados, 18 unidades de saúde do interior e 21 projetos foram impactados.

Fonte: ECOA UOL

 
Fonte: OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR
 
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