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17/08/2018 - 32 milhões de crianças e adolescentes brasileiros vivem na pobreza
16/08/2018
Estudo do UNICEF avaliou pobreza monetária e falta de acesso a direitos básicos, como educação e moradia
Seis em cada dez crianças e adolescentes no Brasil vivem em condição de pobreza, segundo o um novo estudo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Ou seja, 32 milhões de meninos e meninas com até 17 anos.
Para chegar a essa conclusão, o UNICEF — com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (Pnad) — avaliou, além da renda dessas crianças e adolescentes, o grau de acesso que eles têm a seis direitos humanos fundamentais: educação, informação, moradia, água, saneamento e proteção contra o trabalho infantil.
O estudo aponta que, dos 32 milhões de crianças e adolescentes em situação de pobreza, 6 milhões têm somente restrições monetárias (renda per capita de menos de R$ 346 em áreas urbanas e de R$ 269 em zonas rurais), 12 milhões têm privação de renda e outros direitos e 14 milhões não são monetariamente pobres, mas têm restrições em ao menos um dos direitos citados.
A privação que afeta o maior número de crianças e adolescentes é a falta saneamento básico (13,3 milhões), seguida por educação (8,8 milhões), água (7,6 milhões), informação (6,8 milhões), moradia (5,9 milhões) e trabalho infantil (2,5 milhões).
Fonte:
OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR
Por:
Rodrigo Amorin
Acesse aqui
Para chegar a essa conclusão, o UNICEF — com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (Pnad) — avaliou, além da renda dessas crianças e adolescentes, o grau de acesso que eles têm a seis direitos humanos fundamentais: educação, informação, moradia, água, saneamento e proteção contra o trabalho infantil.
O estudo aponta que, dos 32 milhões de crianças e adolescentes em situação de pobreza, 6 milhões têm somente restrições monetárias (renda per capita de menos de R$ 346 em áreas urbanas e de R$ 269 em zonas rurais), 12 milhões têm privação de renda e outros direitos e 14 milhões não são monetariamente pobres, mas têm restrições em ao menos um dos direitos citados.
A privação que afeta o maior número de crianças e adolescentes é a falta saneamento básico (13,3 milhões), seguida por educação (8,8 milhões), água (7,6 milhões), informação (6,8 milhões), moradia (5,9 milhões) e trabalho infantil (2,5 milhões).
Fonte:
OBSERVATÓRIO DO TERCEIRO SETOR
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Rodrigo Amorin
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